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A biologia sintética se apresenta como uma área muito próxima da inovação, não só no meio acadêmico, mas também no setor privado, trazendo grandes possibilidades de desenvolvimento de produtos e técnicas inovadoras.

O terreno fértil para expandir as técnicas como conhecemos e que continuam se desenvolvendo está muito ligado à popularização da engenharia genética feita em Harvard e no MIT, em especial aos programas que resultaram hoje no iGEM (International Genetically Engineered Machine).

Consequentemente, projetos associados a laboratórios do mundo todo podem alavancar startups e produtos com base no desenvolvimento de projetos iGEM.

Dentro desse contexto surge o nome Christopher Voigt.

Professor de Engenharia Biológica no MIT e pesquisador na área de circuitos genéticos complexos. Formado em Engenharia Química pela University of Michigan Voigt, ele revolucionou a biologia sintética ao incorporar cada vez mais aspectos da computação em sistemas biológicos.

Não só aplicando circuitos genéticos propriamente ditos, como servindo de board advisor em startups revolucionárias na área da biotecnologia. Muitas delas conhecidas nossas, como a Zymergen, Twist Biosciences, SynLogic, Design Therapeutics, Senti Biosciences, Aanika, Empress Therapeutics, Generate Biomedicines, DeepBiome Therapeutics, and General Probiotics.

Seus trabalhos acadêmicos incluem reprogramação de células procariontes, automação no estudo de sítios de acoplagem de ribossomos e a criação de portas lógicas.

Outro nome muito presente em discussões sobre profissionais inovadores dentro do contexto de biologia sintética é o de Emily Leproust, frequentemente relembrada como a CEO da Twist Bioscience.

Com a expansão do armazenamento em nuvem é cada vez mais recorrente a necessidade de tratar esses dados de maneira eficiente. Utilizando uma das formas mais antigas de armazenar informação, o nosso DNA, a Twist Bioscience pretende tornar as bases nitrogenadas o novo silício.
Por meio da transformação de BITs em DNA para armazenamento, seguido do sequenciamento desses trechos na hora da leitura, a empresa pretende criar vastos bancos de dados utilizando material genético.

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